Nova convergência misteriosa fez com que eu, nos últimos dias, assistisse a ótimos filmes policiais sem de fato tê-los escolhido. O Expresso transiberiano lembrou-me dos planos em relação à Rússia (quiçá, bem mais inocentes, mas tão fotográficos quanto os da protagonista do filme). Depois, houve o Segredo de Estado, meio bagunçado por tantos personagens, mas ainda assim bem interessante (ressalva apenas para a figura batida do jornalista certinho-e-de-vida-pessoal-arruinada: um perfil desgastado, que já não me convence). Houve ainda O poderoso chefão, dívida clássica que eu tinha comigo mesma. Mas filme de mafioso também entra como policial. Decido que sim - e por que não? O critério me parece simples: houve crime e suspense, o gênero é policial, pode até a polícia ter passado longe.
Para completar o clima, acho que vou ler um Simenon.
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