Por extensão das minhas leituras do momento, sou levada a conhecer a obra de algumas artistas plásticas da época surrealista, principalmente, e - adivinha? Elas também amavam gatos! É o que percebo por trabalhos que encontrei na internet. Confiram, por exemplo, esta fotografia tirada por Meret Oppenheim (que na verdade ficou famosa pelos objetos conceituais impactantes que elaborou, como a xícara peluda e o par de sapatos altos servido em travessa, no feitio de uma ave com as asas para cima).
Uma pintura delicada e poética de Leonor Fini comprova a mesma admiração por felinos - vejam o quadro abaixo:
Leonora Carrington (que não deve ser confundida com Dora Carrington) posou para a foto acima com um companheiro típico, enquanto que Frida Kahlo, já se sabe, convivia com muitos bichos e, portanto, não faltaria um gato em suas pinturas - como neste autorretrato de natureza dolorosa e bruta.
O que se conclui desse rápido passeio temático? Gato é boa companhia não somente para escritores. Entre pincéis e telas, ele também se sente muito à vontade...
O músico J. Bach também gostava de gatos! Um gato passeando pelo teclado de um cravo pode produzir um som bem divertido.
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